Realmente "nunca mais" voltei (hehe)... :) e isso foi bom, fiz outras coisas que não reclamar e escrever besteira. Bem, na verdade reclamei para caramba, mas não das minhas mazelinhas individuais.
Reli e ri de muita coisa aqui. Não assino mais todas as frases que escrevi. Aprendi muito, mas tanto!, que é fácil reconhecer cada bobagem que já pensei. E a sensação libertadora é maior que qualquer vergonha que eu pudesse sentir.
Um dia volto para editar esses textos, quem sabe?, porque acho que merecem essa revisão. É bobeira, mas é minha bobeira, e é uma delícia ver as essas mudanças, é uma ótima nova fase e um fato maravilhoso ter com quem lutar contra o que incomoda.
mariana conta alguns
alguns causos conta Mariana.
segunda-feira, 11 de março de 2013
Quanto tempo...
quinta-feira, 12 de julho de 2012
Por onde ando
Abandonado. Pobre novo blog, mal aguentou 50 posts e foi deixado de lado.
No momento dedico-me intensamente à minha nova forma de militância, que em menos tempo tem o dobro de posts que esse blog aqui.
É, amigos, saí do discurso das rodas de conversa do dia a dia e comecei a tentar escrever para quantas pessoas conseguisse alcançar. (Pensaram "putamerda"?)
Algo sem muito contato com o acadêmico que consiga captar pessoas que percebem algo errado na construção social atual e parecem querer fazer alguma coisa, mas nunca se pensaram feministas. Ou então quem não têm a intenção de buscar teóric@s e teorias, por falta de vontade ou tempo, mas quer se envolver de forma prática. Bem simples mesmo.
Estamos também no Facebook e Twitter, e temos grupos de discussão no Facebook e no GoogleGroups, aos quais devo certamente a continuidade desse projeto e o início de novas boas amizades.
No momento dedico-me intensamente à minha nova forma de militância, que em menos tempo tem o dobro de posts que esse blog aqui.
É, amigos, saí do discurso das rodas de conversa do dia a dia e comecei a tentar escrever para quantas pessoas conseguisse alcançar. (Pensaram "putamerda"?)
Algo sem muito contato com o acadêmico que consiga captar pessoas que percebem algo errado na construção social atual e parecem querer fazer alguma coisa, mas nunca se pensaram feministas. Ou então quem não têm a intenção de buscar teóric@s e teorias, por falta de vontade ou tempo, mas quer se envolver de forma prática. Bem simples mesmo.
Estamos também no Facebook e Twitter, e temos grupos de discussão no Facebook e no GoogleGroups, aos quais devo certamente a continuidade desse projeto e o início de novas boas amizades.
terça-feira, 3 de abril de 2012
(...) But I know my temper's been kinda crazy(...)
É, aconteceu de novo.
Sai o Miike Snow e entra o Chromeo com a sua Hot Mess.
E o que entra consegue a façanha de fazer-me interessar por nada menos que outras 0 (zero) músicas desse cd. Mas essa música, ah essa música, realmente me pegou. É o que ouço antes de sair de casa, nos meus pensamentos enquanto tomo banho, ou caminhando pela rua, me sentindo a própria hot mess. As músicas, ai clichê, exercem um poder fodido na maneira em que me sinto. Realmente fazem com que eu me sinta, que eu sinta a mim.
Não consigo não dançar e nem quero conseguir uma coisa dessas. Quero revolver meu ser (mas não muito no momento porque tô véia quebrada tendinite torcicolo), e deixar algo sair voando, modulando como a voz que berra a letra. Fora que tem robô cantando e se tem robô fazendo dueto com humanos eu quero ouvir.
Depois de tanta firulice, taí o clipezinho com umas minas pulhas só na prática do bule (brincadeiras à parte) em cima dos carinhas da dupla.
Esse foi um caso em que ouvi muitas vezes a música sem saber de quem era ou me dar conta de que a escutava. Até que um dia acordei com ela na cabeça e fiquei louca para ouvi-la. Desde então é isso. Vamos ver quanto fogo essa palha renderá.
A música aqui.
A letra de Hot Mess aqui.
Sai o Miike Snow e entra o Chromeo com a sua Hot Mess.
E o que entra consegue a façanha de fazer-me interessar por nada menos que outras 0 (zero) músicas desse cd. Mas essa música, ah essa música, realmente me pegou. É o que ouço antes de sair de casa, nos meus pensamentos enquanto tomo banho, ou caminhando pela rua, me sentindo a própria hot mess. As músicas, ai clichê, exercem um poder fodido na maneira em que me sinto. Realmente fazem com que eu me sinta, que eu sinta a mim.
Não consigo não dançar e nem quero conseguir uma coisa dessas. Quero revolver meu ser (mas não muito no momento porque tô véia quebrada tendinite torcicolo), e deixar algo sair voando, modulando como a voz que berra a letra. Fora que tem robô cantando e se tem robô fazendo dueto com humanos eu quero ouvir.
Depois de tanta firulice, taí o clipezinho com umas minas pulhas só na prática do bule (brincadeiras à parte) em cima dos carinhas da dupla.
Esse foi um caso em que ouvi muitas vezes a música sem saber de quem era ou me dar conta de que a escutava. Até que um dia acordei com ela na cabeça e fiquei louca para ouvi-la. Desde então é isso. Vamos ver quanto fogo essa palha renderá.
A música aqui.
A letra de Hot Mess aqui.
QuickSort passo a passo (de dança)
Não é novo, mas vale registrar.
Os colegas nerds de plantão apreciarão deveras essa rara demonstração de graça e charme dentro do nosso mundo mecânico e virtual da TI. E os colegas não nerds podem curtir uma dancinha diferente!
Nos vídeos relacionados há outras demonstrações de algoritmos representadas por esses nobres nerds da Romenia. Select representado por um folk cigano, Merge por um folk da Transilvânia saxônica, entre outros algoritmos e ritmos.
Esse material foi desenvolvido pelo AlgoRythmics e está no youtube, eu eu linkei o canal umas palavras atrás.
Admirei a coisa, fez umtrocadalho mas entregou algo do carilho trabalho muito interessante, e segundo ele/ela/a coisa, pretende desenvolver um material didático explorando as performances além de um software. Eles tem também uma página no Facebook: https://www.facebook.com/AlgoRythmics
Os colegas nerds de plantão apreciarão deveras essa rara demonstração de graça e charme dentro do nosso mundo mecânico e virtual da TI. E os colegas não nerds podem curtir uma dancinha diferente!
Nos vídeos relacionados há outras demonstrações de algoritmos representadas por esses nobres nerds da Romenia. Select representado por um folk cigano, Merge por um folk da Transilvânia saxônica, entre outros algoritmos e ritmos.
Esse material foi desenvolvido pelo AlgoRythmics e está no youtube, eu eu linkei o canal umas palavras atrás.
Admirei a coisa, fez um
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012
Celular Touch
Sempre que pensava em escrever esse texto vinha na minha mente um som muito zoado, o Angelical Touch (povo de 1980, podem negar até a morte mas vocês conhecem).
O problema é que assim como a música da Angélica, os toque atuais de telefones celulares não tem toques nada angelicais. São o inferno na Terra.
Já disse, parem-me, não deixem-me galgar uma posição de influência no governo brasileiro. Se eu virasse o "brado retumbante" a primeira coisa que eu faria seria instituir uma lei marcial que proibisse os toques de celular. E penduraria uma cabeça em cada esquina para lembrá-los que é melhor deixar essas porcarias de aparelhos no silencioso.
Brincadeiras (ou não) a parte, pelo amor de deus galero, quando vocês vão aprender que têm coisas que NÃO (caps lock fez-se necessária) combinam com o ambiente de trabalho?
Aqui tem 10 pessoas. Se a cada 20 minutos uma pessoa receber uma ligação, teremos um bom tempo de lugar sonoro (gostaram da minha junção tempo/espaço versus a não conclusão do cálculo?) ocupado pelas bostas de mp3 que são escolhidas.
Entendo que os jovenzinhos querem mostrar sua personalidade única (que acaba por ser duvidosa ante a escolha do toque), mas poupem-se, poupem-nos. Na rodinha de amigos disputem qual o toquezinho mais fantástico, mas por favor, por favor, no trabalho não.
O problema é que assim como a música da Angélica, os toque atuais de telefones celulares não tem toques nada angelicais. São o inferno na Terra.
Têm coisas que nem o filhadaputa aguenta. |
Já disse, parem-me, não deixem-me galgar uma posição de influência no governo brasileiro. Se eu virasse o "brado retumbante" a primeira coisa que eu faria seria instituir uma lei marcial que proibisse os toques de celular. E penduraria uma cabeça em cada esquina para lembrá-los que é melhor deixar essas porcarias de aparelhos no silencioso.
Assustaria ou teria que pendurar corpos inteiros? |
Brincadeiras (ou não) a parte, pelo amor de deus galero, quando vocês vão aprender que têm coisas que NÃO (caps lock fez-se necessária) combinam com o ambiente de trabalho?
Aqui tem 10 pessoas. Se a cada 20 minutos uma pessoa receber uma ligação, teremos um bom tempo de lugar sonoro (gostaram da minha junção tempo/espaço versus a não conclusão do cálculo?) ocupado pelas bostas de mp3 que são escolhidas.
Entendo que os jovenzinhos querem mostrar sua personalidade única (que acaba por ser duvidosa ante a escolha do toque), mas poupem-se, poupem-nos. Na rodinha de amigos disputem qual o toquezinho mais fantástico, mas por favor, por favor, no trabalho não.
Continuo odiando-te, aparelho celular. |
segunda-feira, 16 de janeiro de 2012
Gifs fail de fim de domingo
Deixo-os com os gifs de fim de domingo.
Sem mais porque amanhã é dia de labuta.
Sem mais porque amanhã é dia de labuta.
quinta-feira, 12 de janeiro de 2012
Dos inimigos femininos: "Convenções", arrammm.
Eufemismo. Porque determinadas 'convenções' não são nada mais que preconceitos. E nesse caso o inimigo, ao invés de afetar apenas seu alvo, afeta a humanidade.
Porque, vejam bem, direi o óbvio, mas imaginem que lindo poderia ser (mais lindo, apesar dos horrores) se ao menos esse defeito fosse corrigido, o de fazer distinções quanto ao sexo que não as necessárias.
Porque somos diferentes em coisas óbvias e estudos comprovam diferenças físicas no cérebro, mas no que importa não diferimos.
Mas, voltando às 'convenções', é triste ver que mensagens são passadas e recebidas sem um questionamento real, e onde as próprias 'vítimas' não percebem o ataque que não, não é subliminar.
Um exemplo disso é o comercial do Fiat Palio 2012, no qual a mulher aparece sempre insatisfeita em várias eras, sempre cobrando do homem bens materiais que levam à um alto status social. Essa lindeza termina com 'o mundo não mudou muito...'.
E isso é exibido assim, e poucos percebem a afronta.
Pessoas gananciosas existem em ambos os sexos, mas essa 'convenção' de que as mulheres só se preocupam com bens e com o carro do sujeitinho é de matar. Como se homens nunca houvessem dado 'golpes do baú' por aí. Pode aparecer até com um De Lorean ou uma T.A.R.D.I.S, mas se for cretino, tchau.
Vocês, nos quais a carapuça serve, parem de iludir-se, pobres demônios. Parece uma reserva feita por falta de autoconfiança, como se um dia, após ganhar na loteria fossem comprar uma Ferrari e descobrir a felicidade transando com várias gostosas, à la Harper Sheen!
Se vocês forem legais podem hoje, sem sorteio algum, mais fácil que Mega Sena (1 em 50.063.860), mais fácil que ter levado aquele troço espacial na cabeça (foi 1 em 3200), realmente podem conquistar uma mulher à pé. Sério. E se essa não for a mulher certa, acontece, conquistar outra.
E não é segredo para vocês né? As que aceitam uns zé arruelas por causa de grana depois vão trepar com outro melhor ou amar um boboquinha pobre como vocês.
Cada dia mais a mulher luta pelo seu dinheiro e espaço e não pede nada à ninguém. Comerciais como esse, além de irritar quem percebe, perpetuam esse preconceito que nem é percebido, é convenção.
Ah, esses criativos sem criatividade... recauchutando piadas ultrapassadas... o fogo do inferno vos espera por ajudarem a atrasar a humanidade.
Porque, vejam bem, direi o óbvio, mas imaginem que lindo poderia ser (mais lindo, apesar dos horrores) se ao menos esse defeito fosse corrigido, o de fazer distinções quanto ao sexo que não as necessárias.
Porque somos diferentes em coisas óbvias e estudos comprovam diferenças físicas no cérebro, mas no que importa não diferimos.
Mas, voltando às 'convenções', é triste ver que mensagens são passadas e recebidas sem um questionamento real, e onde as próprias 'vítimas' não percebem o ataque que não, não é subliminar.
Um exemplo disso é o comercial do Fiat Palio 2012, no qual a mulher aparece sempre insatisfeita em várias eras, sempre cobrando do homem bens materiais que levam à um alto status social. Essa lindeza termina com 'o mundo não mudou muito...'.
Jura que você acha que o conceito que está sendo discutido aqui é "A grama do vizinho é mais verde?"
E isso é exibido assim, e poucos percebem a afronta.
Pessoas gananciosas existem em ambos os sexos, mas essa 'convenção' de que as mulheres só se preocupam com bens e com o carro do sujeitinho é de matar. Como se homens nunca houvessem dado 'golpes do baú' por aí. Pode aparecer até com um De Lorean ou uma T.A.R.D.I.S, mas se for cretino, tchau.
Nem com capacitador de fluxo! Rá! |
Se vocês forem legais podem hoje, sem sorteio algum, mais fácil que Mega Sena (1 em 50.063.860), mais fácil que ter levado aquele troço espacial na cabeça (foi 1 em 3200), realmente podem conquistar uma mulher à pé. Sério. E se essa não for a mulher certa, acontece, conquistar outra.
E não é segredo para vocês né? As que aceitam uns zé arruelas por causa de grana depois vão trepar com outro melhor ou amar um boboquinha pobre como vocês.
Ah, esses criativos sem criatividade... recauchutando piadas ultrapassadas... o fogo do inferno vos espera por ajudarem a atrasar a humanidade.
Posso falar que eles quando forem já vão T.A.R.D.I.S. ou é muita infâmia prá uma pessoa só? |
Marcadores:
com-os-botões,
inimigosfemininos
Assinar:
Postagens (Atom)