É muito louco ver a resposta que alguns raciocínios infantis provocam. É interessante reconhecer que algumas vezes, agora adultos, chegamos a respostas parecidas com as das crianças, também simplesmente por ingenuidade e falta de conhecimento (dadas as proporções).
Às vezes a Sofia raciocina sobre algum assunto e a resposta que ela recebe e transmite faz com que eu enxergue como o sistema funciona, e a relatividade do que achamos ser lógico.
Não lembro de anteriores, farei força (epa!) para lembrar, mas a última foi a coxa de cima.
Ao não saber nomear nosso antebraço lá veio uma "coxa de cima" para designar esse pedaço de carne.
Se ela tivesse aprendido a palavra antebraço antes da palavra coxa, certamente a coxa seria chamada anteperna.
Né?
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