Quero dedicar um texto mais longo ao Instituto Lohan, que certamente marcou meu ano de uma forma altamente positiva.
Mas hoje só quero dizer que gosto muito de estar lá. Sinto-me realmente bem, pertencente, ou melhor, sinto que lá é um lugar onde há vaga para mim se eu quiser fazer parte. E que depende de mim e do meu esforço para que a sequência se inicie.
E é também onde eu sinto que o que eu posso fazer é suficientemente bom. Não o desempenho em si, mas o fato de ser tudo o que eu posso fazer.
A ignorância ser aceita, reconhecida como parte do caminho do aprendizado e não como uma falha, como se tudo já tivesse que estar internalizado e compreendido, é um anseio satisfeito. Sou aluna, gosto de ser aluna, quero mesmo sempre aprender.
Sinto-me feliz lá. E depois de ter estado lá. E achei que isso era mesmo uma definição de um momento de felicidade: "quando tudo o que você pode fazer é o suficiente".
E esse é apenas, APENAS, veja bem, um dos benefícios de frequentar o Lohan. Agradeço imensamente essa oportunidade de aprender.
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